Monday, April 02, 2018

Insidious: The Last Key

As sagas do terros nos ultimos anos, principalmente aquelas que tiveram origem na mente de James Wan tornaram-se numa autentica maquina de franchisings que ja vai em tres sagas distintas. Insidious e aquela que ja leva mais filmes sendo aqui o quarto filme, ainda que novamente se trate de uma prequla. Contudo e obvio que esta saga foi aquela que menos resposta teve em termos criticos, sendo que novamente este filme adquiriu a mediania da maior parte dos filmes da saga. Comercialmente Janeiro nao e propriamente um momento para grandes sucessos mas o resultado foi consistente e deixa advinhar um futuro quinto capitulo.
Todas as sagas de Wan tem um probelma claro quando o realizador deixa esta tarefa que e perder o lado estetico que diferencia os seus filmes da maior parte dos filmes de terror. E sem isso podemos dizer que as historias sao na sua esscencia repetidas iguais a todoas as outras e nada sobra que leve o filme para outros patamares. EM alguns caso como este a falta de figuras de primeira linha conduz mesmo a que o filme seja um desastre em termos interpretativos.
Por tudo isto e nao sendo eu ja de si um fa da saga e facil perceber que este e de longe o pior de todos os filmes produzidos por Wan, primeiro porque a historia e uma replica pouco interessante de tudo o que ele fez, e por outro lado o filme nunca consegue ter a capacidade de produzir sequencias de suspense ou de horror, para alem do estilo completamente formatado de base sem qualquer risco estetico.
E obvio que este tipo de filmes funciona bem num publico mais jovem mas na sua essencia nao e neste acrescento que nem Insidious em si ganhe nada de particularmente forte e mais que isso nao e com este registos que o terror consegue mater aquilo que Wan trouxe de diferente. COntudo isto vai continuar a ser uma forma facil de ganhar dinheiro e logo na primeira semana do ano foi isto que o cinema nos trouxe.
A historia segue Elise e a sua infancia e a forma como a sua equipa se vai consolidando numa historia que a leva ate ao inicio da sua vida e a base familiar que a conduz a casa onde nasceu para combater uma força sobrenatural.
Em termos de argumento nem nada de novo para a saga e muito menos para o terror, temos no final uma ponte forçada para os primeiros dois filmes mas na sua essencia temos uma historia muitas vezes repetida sem qualquer tipo de novidade.
Na realizaçao o leme foi entregue a Adam Robitel um realizador quase desconhecido mas ligado ao terror que aqui tem um trabalho simples, sem risco mas que nao consegue manter a dinamica nem de horror nem de estetica de Wan e isso e claramente um retrocesso.
No cast a falta de figuras de uma linha mediana de hollywood e obvia o filme nao resulta com autenticos momentos de actuaçao amador que nos protagonistas. NUm filme que nao e propriamente um potento de qualidade este e o lado mais negro

O melhor - A forma como o filme faz a ponte para os filmes anteriores

O pior - ENtre muitas coisas o cast

Avaliação - D+

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